sexta-feira, 3 de maio de 2013

Nós devemos amar uns aos outros ou morrer


Já fazia algum tempo que não postava alguma análise crítica sobre uma das minhas (muitas) inconformidades com este mundo, mas NÃO ENTREM EM PÂNICO! (em letras amarelas e garrafais), alguma inconformidade ainda continua borbulhando em meu sangue. Inconformidade sempre estará borbulhando enquanto eu continuar a questionar  e pensar sobre este mundo e o cotidiano (Status Quo) em que vivemos. 

O Questionamento é um ato muito útil para avaliações e pode ser, até, a prova de conceito para diversos assuntos. René Descartes coloca o ato de questionamento como indubitável para o homem, já que através dele, conseguimos ir mais profundamente nos assuntos, rejeitando explicações superfíciais ou muito abrangentes. De fato, esse ato nos auxilia, em muito, a desconfiar de muitas falácias divulgadas nos dias atuais e principalmente pelas redes sociais. 

Entretanto, o Ato do questionamento, por si, é como uma espada de 2 gumes, já que pode nos trazer conceitos e descobertas muito interessantes, mas nos revela, também, como a realidade em que vivemos é fria e desgostosa. Acredito que, por este segundo gume, é possivel entender Russell quando ele comenta que o ato de pensar é algo que nem todos estão dispostos a tentar. Com certeza, é mais facil criarmos uma fantasia e vivermos dentro dela de forma subjetiva e sem questionar as informações que recebemos do que descobrir a angustia, o desespero, os danos e tudo mais que nos acometem diariamente e que não temos conhecimento utilizando somentos nossos orgãos de percepção (ainda mais em um mundo conectado por redes sociais, as quais divulgam informações errôneas ou distorcidas sobre todos os tipos de assuntos). Eric Clayton, em sua música “Um mundo sozinho” relata muito bem a realidade em que vivemos: 

“Em um mundo onde levam embora as origens / E levam embora o outro / Para saciar suas necessidades más / Em um mundo que leva os sonhos / Quando sonhos iludem um homem, a insanidade procede / Em um mundo que está se afogando em suas mentiras / Que persegue seu irmão / Pela cor de seus olhos / Em um mundo que irradia os céus / Intoxica os oceanos / Então observe enquanto [o Mundo] morre sozinho”.


É muito mais facil nos entretermos vendo novelas, futebol, filmes, seriados e deixarmos de lado mendigos esticados na rua, drogas se espalhando pela cidade, lixo sendo jogado nas ruas e não em cestos apropriados, enchentes, perseguições (sexuais, racistas, religiosas, etc), fome, miséria, desespero, guerras, destruição, poluição (sonora, visual, ambiental), roubo, morte, engodos, hipocrisias, corrupção, traições, mentiras se propagando como verdades.... Caramba, quanta coisa que acontece ao nosso redor e ignoramos (ou pelo menos até algum crime hediondo ou acidente bizarro passar na Tv até cansarmos da sua super-exposição). 

Por isso, ter conhecimento da realidade como ela é de fato (sem enganações e sem argumentos falaciosos), através do pensamento e reflexão, nos dá uma poderosa ferramenta para mudá-la. Como diz Zygmunt Bauman “encarar problemas e questionar trazem um desafio e ampliam a inventividade humana a um nível sem precedentes”. Ou seja, precisamos encarar a realidade a nossa volta como ela é de fato e questioná-la para, então de forma inventiva, mudar, não só o próprio Status Quo, mas também a nós mesmos. 

E, ao refletirmos, chegamos a questão: O que causa ou qual é a origem dessa realidade fria e sem gosto? Há algum agente por trás de tudo isso? Bom, em minha própria avaliação, há sim um agente muito específico (e que conhecemos muito bem ao olharmos para um espelho): o próprio ser humano. Sim, infelizmente, tudo ao nosso redor é causado por nós mesmos. A maldade, a frieza e o desgosto só se espalham porquê nós o fazemos diariamente. E só tem crescido (ou, pelo menos, mais evidente com a popularização do relativismo e as redes sociais).

Mas não é por falta de aviso, pois Sartre já nos alertava na década de 1930-40 que “o ser humano é completamente responsável por sua natureza e suas escolhas”. E, se isso é verdade, então temos que concordar que o ser humano é completamente responsável, também, pelas consequências de seus atos e de escolhas. Serj Tankian, em sua musica “Harakiri”, expõe muito bem como as consequências tem afetado a realidade e o próprio planeta. Nesta musica, ele demonstra, por exemplo, que a poluição das cidades tem matado mais de 2 milhões de pessoas por ano e que há mais de 2 bilhões de pessoas com sobrepeso ou obesas no mundo, enquanto 25 mil pessoas morrem de fome por dia. São dados alarmantes e que mostram como temos afetado não só o planeta, mas a nós mesmo. 

Não é por acaso que Serj fala que “nós somos os pássaros do dia decidindo a voar contra os céus (...) nós somos os rebanhos grisalhos machucando uns aos outros com nossas vidas”. Buscamos nosso próprio Interesse e deixamos de lado o próximo; pisamos em outros para chegar ao nosso objetivo; mentimos; adulteramos; manipulamos; roubamos; ignoramos; bullying; traições; apunhaladas pelas costas. Enfim, guerra. Não é a toa que Hegel chega a conclusão de que “O homem não é mais do que a série dos seus atos”. Nós somos os responsáveis, os próprios vilões e os próprios autores deste Status Quo   frio e desgostoso em que vivemos. 

Podemos, alias, expandir este conceito. Podemos expandir para além do hoje e para além do nosso cotidiano e da nossa realidade. Esta é a história humana. Parafraseando Serj Tankian, hoje já podemos ver a história humana como um crime contra o próximo.   Por mais que busquemos a paz, o nosso legado sempre foi o horror da guerra, pois nós somos maus e o nosso coração é enganoso (Jeremias 17:9). É claro que muitas vezes não fazemos o mal intencionalmente e nem sempre esperávamos as más consequências. Somos falhos, sim, e nossa mente é extremamente limitada, pois ainda é dificil compreender os sentimentos alheios, amar e nos colocarmos na miséria do próximo (misericórdia). Mesmo assim, Sartre nos alerta que ainda somos responsáveis por aquilo que somos e por aquilo que fazemos. 

Entretanto tudo isso me faz refletir e pensar como Deus é misericordioso conosco [Não vou entrar no mérito do questionamento da existencia de Deus, pois acredito que René Descartes, em seu “Discurso sobre o Método”, consegue discutir isto de forma impar]. Como, mesmo sendo nós responsáveis pelo nosso cotidiano e sendo responsáveis por até o mal que fazemos sem querer, Ele continua nos amando, continua sendo compassivo e misericordioso conosco, quando mereciamos nada menos do que a extinção global. Mas porquê Ele faz isso?

Acredito que podemos ter um vislumbre da resposta através da passagem de Mateus 12 :1-15. Ao ser questionado por fariseus enquanto seus discipulos colherem e comerem espigas durante o sabado, Jesus responde da seguinte forma: “Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício, não condenaríeis os inocentes” (Mateus 12:7). De forma magistral, Jesus, o próprio Deus, diz, simplesmente, o porquê do cotidiano e das relações humanas estarem tão deterioradas: Se fôssemos mais compassivos e misericórdiosos, o Status Quo seria diferente; Se amassemos o próximos como a nós mesmos, não os sacrificaríamos em prol de uma denominação, partido ou secção da sociedade e não condenaríamos os inocentes. Se tivessemos paciente e perdoassemos os outros, não pisaríamos sobre os outros para obter um objetivo ou massacrá-los com nossa raiva. Se fôssemos mais indulgentes, não seriamos tão omissos com nossos deveres. 

Talvez W.H. Auden, em seu poema entitulado “September 1, 1939”, consiga expressar melhor o que essa passagem pode representar para nós de forma melhor do que eu consiga expressar: 

“Não existe algo como o Estado / E ninguém existe sozinho; / Fome não permite escolhas / para o cidadão ou para a policia; / Nós devemos amar uns aos outros ou morrer




By Dante Pendragon

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Redes sociais e o pensamento atual


Engraçado ver posts antagônicos um em cima do outro (ambos de um mesmo perfil). Isso é algo raro (não por uma pessoa postar idéias antagônicas, mas por estarem juntos, separados por alguns segundos de diferença). Isso me faz divagar sobre como os conceitos e valores estão subjetivos hoje (ok, "subjetivo" não seria nem a palavra adequada aqui, pois parece não variar tanto de pessoa pra pessoa, já que vejo isto acontecer em muitos perfis em diversas redes sociais, mas varia de tempo em tempo, de segundo em segundo). 

Vou tentar explicar melhor: Em um segundo as pessoas se tornam Pró-algo, compartilhando um ou alguns posts sobre isso. Um misero segundo depois, compartilham algo que é totalmente contrário às idéias defendidas anteriormente.

A priori, podemos avaliar isto de duas formas diferente:: ou está havendo um surto de transtorno bipolar hoje ou possuem conceitos liquidos (ou nada sólidos).

O transtorno bipolar é caracterizado por duas fases de alteração extrema de humor, denominadas de Fases Maníaca e Hipomaníaca. Normalmente é diagnosticada através de perídos de hiperatividade fisica e/ou mental e, então, por um periodo de depressão. Pelo que podemos ver, este transtorno não é simplesmente uma alteração simples de humor (altos e baixos), mas alterações bizarras entre total euforia e total depressão. Portanto, podemos descartar tal hipótese.

A segunda hipotese é baseada no periodo histórico-cientifico no qual estamos passando. um periodo onde tudo é relativo e cada pessoa pode ter suas próprias verdades absolutas (que só são absolutas e válidas para a própria pessoa, mas não para as outras). Com isto, foi desenvolvida a idéia de que passamos por um periodo em que os conceitos são liquidos, pois cada pessoa pode modelá-los da forma que achar mais interessante.

Infelizmente, isto faz com que a maioria das pessoas não se importem tanto com o conteúdo ideológico, mas somente com a mensagem passada (ou nem isso). Como pensador, acredito que isto é algo prejudicial, pois ninguém pensa mais. não há conflitos ideológicos mais. Não que isso seja algo bom per si, mas aponta para o fato de que nos tornarmos volúveis, voláteis, irrisórios. Acreditamos em uma cousa e segundos depois a mudamos (ou mudam, depende quem faz a mudança) o discurso como se nada tivesse acontecido.

E é nisto que os pensadores morrem, pois não precisam mais pensar.

Traição: de quem é a culpa? - Resposta à declaração da Ex-BBB Mayra Cardi

"A maioria das mulheres que são traídas são culpadas, eu acho. Quando a gente se apaixona por alguém, quer comprar a melhor roupa, a melhor lingerie, aparecer linda e maravilhosa. Aí depois que você conquistou o cara, começa a ficar descabelada, de calcinha bege, com camiseta de propaganda política furada. E esse cara, que te via perfeita e maravilhosa para ele, vai começar a procurar outras perfeitas e maravilhosas na rua. Não é para ficar 24h por dia impecável, cada um tem seu limite, mas mantenha o que você usava no começo. Porque se o cara procura na rua, o que você não está dando em casa a culpa é sua, não é dele." - Mayra Cardi (ex-BBB).

http://revistaquem.globo.com/QUEM-News/noticia/2012/12/mayra-cardi-maioria-das-mulheres-que-sao-traidas-sao-culpadas.html

Será que é isso mesmo? Será que o homem trai porque ele só quer mulheres maravilhosas e perfeitas?

A priori, este argumento da "famosa" ex-BBB parece ser um tanto generalista: Primeiro, nem todos os Homens traem. Sim, alguns ainda possuem o caráter integro nesta quesito (talvez as mulheres não estão a fim destes caras. vai saber...). Segundo, porquê faz parecer que os homens são bichos irracionais e que só pensam em sexo. E terceiro porquê homens não traem só porquê as mulheres não estão arrumandas o tempo todo ou por serem desleixadas. Eles traem: ou por possuírem um caráter imaturo (só querer sexo), ou por problemas de se relacionar consigo mesmo (não querer/conseguir se relacionar de forma profunda com outra pessoa) ou por problemas no proprio relacionamento.

Num segundo plano, acho interessante destacar o periodo histórico-social o qual estamos passando: a pós-modernidade. Com já disse em posts anteriores, a pós modernidade é caracterizada por conceitos e sentimentos liquidos (não haver conceitos absolutos para todas as pessoas) e o relativismo social (A verdade varia de pessoa para pessoa). Este contexto influencia diretamente como lidamos com o nosso próximo: relacionamentos superficiais, egoistas e descartáveis. "Se a pessoa com quem me relaciono não faz o que eu quero, então é mais facil deixá-la de lado e ir em busca de outra que me ame como eu quero que me ame".
Mas, será que a Ex-BBB não tenha se referido ao tal contexto histórico-social ao dizer a sua máxima "Porque se o cara procura na rua, o que você não está dando em casa a culpa é sua, não é dele"? Acredito que não, pois ao invés de criticar o meio nos relacionamos e sugerir uma proposta para relacionamentos profundos e duradouros, ela sugere para as mulheres continuem sendo o objeto sexual do homem a maior parte do tempo do relacionamento (e ai de quem não for, pois vai ser traída, já que está cheio de mulheres-objetos sexuais pela rua). Ou seja, a superficialidade dos relacionamentos continua da mesma forma, já que só se pensa em ser o objeto sexual masculino e angariar o seu homem o máximo possivel (Talvez ela aprendeu a ser um objeto sexual no BBB. E isto deve ter trazido homens que a vê somente como um objeto sexual e não como uma parceira, uma esposa, uma mulher para ficar ao lado o tempo todo na saúde e na doença. e uma vez desarumada vai largar ela por outro objeto "melhor". É talvez por isso, sugira o mesmo para as outras).

Em terceiro plano, não acredito que viver num relacionamento mascarado (viver a maior parte do tempo perfeita e maravilhosa) seja algo interessante. Uma porquê o relacionamento será baseado numa mentira (e o erro já começa ai, por não jogar limpo o tmepo todo). Outra que haverá um grande desgaste da própria mulher, que terá de se esforçar ao máximo para "segurar" o homem, ao invés de haver um compromisso mutuo, algo que irá aprofundar ainda mais o relacionamento e o conhecimento entre ambas as partes.

pois é...

talvez é que essa "mascara" da "famosa" ex-BBB a faça durmir maquiada:
http://ego.globo.com/famosos/noticia/2012/12/mayra-cardi-posa-dormindo-maquiada-e-seguidores-fazem-piada.html

Informação: verdade ou mentiras publicadas?

Engraçado ver outras pessoas acreditando em mentiras, por mais banais que sejam (ok, fui sarcástico agora, não tem nada de engraçado nisso). Mas, o que me intriga é quando elas preferem continuar acreditando nestas mentiras à verdade. Quantas vezes mostrei para algumas pessoas escritos oficiais, sites oficiais, vídeos oficiais, todos ratificados e com o selo de oficial (os quais negam a versão mentirosa que as pessoas tendem em acreditar ou falar (ou falar que acreditam)), mas elas preferem permanecer com inverdade. Preferem o mundo idealizado por elas mesmas, do que abrir seus olhos (e a sua mente) para o diferente: para a verdade.

Por mais que estejamos num período histórico-social de relativismo da verdade (cada um tem a sua própria verdade e que, não necessariamente, pode ser a mesma verdade que o outro possui (como já escrevi anteriormente), eu, entretanto, acredito haver verdades que permeiam a todos nós. E não precisamos nos desconstruir como Descartes o fez (Penso, logo existo) para que a humanidade possa vê-las. A pedra angular da ciência moderna é isto: Mostrar o que era verdade e o que era mentira; o real do irreal.

Um outro grande problema que enfrentamos é o excesso de informações que temos acesso hoje. O Google e a Wikipedia fizeram uma revolução que praticamente exterminou as bibliotecas e repositórios de informações, pois tudo que estas continham estava ao alcance de um clique (e umas palavrinhas mágicas digitadas). Esta explosão de informação nos faz ainda mais refém dela mesma, pois, hoje (cerca de 10-15 anos depois da explosão), não sabemos quais fontes são verdadeiras e quais não são. Por incrível que pareça, várias pessoas que questionei se a informação que passavam ou compartilhavam em redes sociais era verídica, apenas me disseram "não sei" (é por isso que invisto meu tempo em busca de informações oficiais, ou chegar à raiz do problema e tentar desmascarar quando não são verídicas).

No entanto, mesmo com estas ferramentas poderosas (a ciência e a internet), per se, nós temos grandes propensões em acreditar em mentiras. Nós mesmo nos enganamos (quase todo o tempo ou sou só eu? não respondam! risos). Outros tentam nos enganar, seja por bons ou maus motivos (se é que há bons motivos para enganar/mentir para alguém).

Portanto, creio que devemos avaliar seriamente cada bit de informação que recebemos e comecemos, realmente, a julgar (e pensar muito) se são fatos verídicos ou não; Se devemos acolher como factível ou descartar como inverdade, pois passamos por um período em que somos extremamente vulneráveis e secos pela verdade. E só tende a piorar.


By Dante Pendragon



Quando os jornais (televisivos ou não), que deveriam ser imparciais em suas notícias, começam a dar opiniões, é que vemos o quanto as pessoas estão carentes de pensar e tomarem suas próprias decisões sobre o que lhe são apresentados.

By Dante Pendragon

Meditação sobre o livro "À Sombra da Planta Imprevisível" de Eugene H. Peterson

Pois é, usamos nossos talentos e dons para obter dinheiro, fama e reconhecimento. Se não bastasse somente isso, quando o chão treme e os céus não se abrem com uma luz mágica, abrimos, então, a caixa de pandora (sem remorso de todos os males que saem da caixa) e adoramos o bezerro de ouro feito com nossas próprias mãos.

Não é diferente em lugar algum do planeta. Buscamos somente nossos desejos e nada mais:
Vejo pessoas buscando a picanha, quando deveriam buscar o arroz com feijão em primeiro lugar;

Vejo pessoas passando por cima de outras e ainda dizer odiar outras que fazem o mesmo;

Vejo pessoas falando em unidade, enquanto promovem a separação (sim! pessoas que na frente de todos falam o mais bonito dos discursos sobre unidade, citando frases de odio ao termo "panela", mas que fazem festas e reuniões VIPs;

Vejo pessoas que estão prontas para "ajudar" e a "trabalhar" na parte mais gloriosa, mas quando oferecemos algum trabalho necessário e nem tão glorioso, murmura por todos os cantos (e pra todos);

Vejo pessoas que ajudam ou trabalham em algo (e realmente o fazem de modo impecável), mas murmuram e abandonam a causa quando o reconhecimento dos outros não vem (e ficam ainda mais indignados quando os "importantes" esquecem de citá-los nos agradecimentos finais);

Vejo pessoas que se mascaram de santos, enquanto difamam, mentem e prejudicam o próximo.

Vejo pessoas sentadas esquentando o banco e "viajando", enquanto deveriam estar de pé e agindo.

Como somos indignos de qualquer proeza por sempre barganharmos nossos valores!



By Dante Pendragon

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Crônicas de Montecarlo - Centúria I; Quadra 4

Sete nações reinavam a Terra Medieval.
Sete Reis formavam eixo continental.
Três nações guerreavam pelo poder.
Montecarlo estava a comprometer.

By Dante Pendragon