terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

"Por que tudo existe?" chapter 1

Faz algum tempo que venho me deparado com uma pergunta (alias, acredito que me pergunto isso a minha vida toda). Eu me pergunto por que tudo isso existe, o universo, a Terra, os animais, os seres humanos e eu? (já passou na sua cabeça essa pergunta, caro leitor? não sei quanto a você, mas eu sempre me pergunto isso, quando tenho aqueles momentos "Discovery Channel", olhando a paisagem, animais ou mesmo dirigindo pelo Brasil a fora ou mesmo no tempo em que estava na Holanda).

Como pode tudo isso existir? a vida? a natureza? as leis da fisica e da quimica? tudo causado por efeitos ramdômicos? do nada surgiu tudo?
Todas essas questões são  tão complexas que nem 411 anos de ciência conseguem explicar uma parte dessas perguntas por completo (quem sabe um dia saberemos?).


Uma musica me instiga a essas perguntas: "Genesis" da banda finlandesa "Venia", cuja principal indagação é sobre tais questões auto-existenciais, não só da própria autora, mas de todo o universo na qual a autora está inserida.


Há varios tipos de raciocínios que podemos levar esta discussão, mas um dos fatos é: se você, leitor, encontrasse um relógio no chão do nada. o que você pensaria dele? apareceu do nada? algo tão preciso, capaz de medir o intervalo de cada 9,2 bilhões de oscilações completas de um átomo de Césio-133 (= definição de segundos), foi feito por forças naturais? ou por alguém inteligente o bastante para fazê-lo?

Este pensamento, denominado de "Analogia do Relojoeiro" foi desenvolvido por William Baley, em 1802  (57 anos antes de Darwin publicar seu livro "a origem das espécies").


Eu realmente acredito que o universo foi desenvolvido por algo/alguém inteligente, alguém que foi capaz de teorizar e pôr em pratica as leis da fisica, da quimica e que, a partir delas, criou leis morais para os seres com "inteligência" tentarem seguir.


(Não quero entrar no mérito de teorias ou discutir o "certo ou errado" de cada uma neste post, mas num futuro próximo, talvez. desculpe, leitor, se o inflamei a tal ponto neste tópico).

By Dante Pendragon

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